Pesquisar este blog

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Como fazer imagens HDR

Não é de hoje que temos recebido emails de usuários pedindo um tutorial para criar imagens com efeito HDR. Evidentemente, não poderíamos deixar de atender um pedido tão especial, por isso hoje iremos mostrar a você o complexo processo da criação de imagens HDR. Este passo a passo pode ser realizado por qualquer usuário que tenha um conhecimento mínimo de edição de imagens e saiba como utilizar uma câmera digital.
Fotos imperfeitas
Você já reparou que as fotos capturadas com sua câmera digital raramente ficam idênticas às cenas que você visualizava no momento da foto? Normalmente, isso acontece porque as câmeras não conseguem capturar todos os detalhes de uma cena. Mesmo a mais perfeita câmera pode falhar ao capturar uma imagem, porque vários fatores influenciam no momento da captura.
As câmeras possuem limitações
Como você já deve ter reparado em sua câmera, ela possui diversas configurações e opções. As câmeras atuais já possuem regulagem automática, mas se você tentar utilizar sempre essa regulagem verá que as fotos nem sempre ficam do jeito que você esperava. Evidentemente, as máquinas digitais possuem opções manuais, contudo, mesmo utilizando estas configurações suas fotos ainda não ficam perfeitas.
Isso ocorre porque sua máquina possui várias limitações. Além da famosa quantidade de megapixels, que influencia muito no resultado das imagens, as câmeras ainda depende de iluminação, exposição, níveis de contraste e brilho, a pró-pria lente e muito mais. Pensando nisso, um fotógrafo desenvolveu uma técnica chamada HDR, para que as imagens pudessem apresentar uma qualidade melhor e para que as cenas ficassem mais nítidas.
Imagens com efeito HDR são fantásticas
Conheça o HDR
O HDR é uma técnica utilizada em imagens ou vídeos para aumentar o alcance dinâmico, ou seja, um método utilizado para proporcionar um ganho de contraste, de forma que todos os objetos de uma imagem fiquem visíveis (e nítidos) e com uma intensidade de iluminação muito parecida. A sigla HDR significa Alto Alcance Dinâmico (do inglês, High Dynamic Range) e faz referência à modificação realizada numa imagem para que a cena tenha um alcance maior entre os níveis claros e escuros. Veja abaixo a diferença entre uma imagem comum e uma com efeito HDR.
Comparação entre imagem normal e com HDR
O processo
Agora que você já sabe o que é o HDR, está na hora de criar suas pró-prias imagens. O processo de criação de uma imagem consiste em algumas etapas: configuração da câmera, captura das fotos e edição com softwares. Iremos abordar detalhadamente cada parte do processo, para que você tenha uma noção melhor de fotografia e de como criar suas imagens com efeito HDR. Vamos lá.
Prepare sua câmera
Evidentemente, para poder criar uma imagem HDR será necessário utilizar uma boa câmera. Queremos salientar que nem toda câmera é capaz de capturar imagens para esta tarefa, porque é necessária uma câmera que possibilite o ajuste de exposição. O ajuste de exposição é necessário para você capturar determinada cena com diferentes tons de iluminação. Sem o ajuste de exposição (EV) é impossível capturar imagens que resultem numa imagem HDR.
Panasonic FS3Em nosso teste utilizamos a Panasonic FS3, uma câmera de 8 Megapixels com regulagens de exposição variando entre -2 e +2. Se você for utilizar esta câmera, basta selecionar o modo “Cenário” para poder modificar o nível de exposição quando necessário. Caso sua câmera seja outro modelo ou de outra marca, pesquise no manual, o modo de configuração que permite regulagens de exposição.
Capturando as imagens
Pois bem, agora que já falamos sobre a câmera, está na hora de capturar algo. Primeiramente, queremos salientar que para criar uma imagem HDR você precisa capturar três (ou mais) imagens no mínimo. Obviamente, as três imagens que devem ser capturadas, terão de ter o mesmo conteúdo, não poderão ser tremidas e deverão conter apenas objetos parados. Pessoas ou objetos em movimento atrapalham a criação da imagem HDR, portanto, nem pense em tentar continuar com o projeto sem capturar três imagens descentes!
Para capturar as imagens de maneira igual é necessário que você utilize um tripé, para que a câmera não balance a não mude de posição. Na falta de um tripé, apoiar a câmera numa superfície já é suficiente — e talvez até melhor. Agora que você já providenciou um local para apoiar a câmera é hora de capturar as imagens.
1) Primeiramente, escolha uma cena interessante, de preferência que mostre coisas da natureza (como o céu, árvores ou um gramado).
2) Agora posicione a câmera num local onde apareçam vários detalhes e que você pense ser uma cena interessante para utilizar o efeito HDR.
3) Sem tremer a câmera, modifique o nível de exposição para -2. Capture a imagem.
Nível de exposição configurado em -2
4) Continue com a câmera imóvel e mude o nível de exposição para 0 (zero). Capture a segunda imagem.
Nível de exposição configurado em 0
5) Nada de tremer, esta é a última foto. Altere o nível de exposição para +2 e capture a terceira imagem.
Nível de exposição configurado em +2
6) Verifique cada uma das fotos e se achar necessário tente capturar novamente.
Hora de criar o efeito
Pois bem, estudamos a fundo o efeito HDR e chegamos a conclusão de que editores comuns não são tão bons para criar este tipo de imagem. Nem mesmo o Photoshop e o GIMP conseguem resultados aceitáveis, por isso iremos indicar um software diferente. O programa que utilizaremos é o Qtpfsgui, que você pode encontrar para baixar gratuitamente aqui no Baixaki. Baixe este software e instale-o, após isso siga os procedimentos indicados abaixo.
1) Abra o programa e clique em “New HDR” (novo HDR).
Novo HDR
2) O aplicativo irá requisitar o carregamento das imagens que você capturou. Clique em “Load Images” (Carregar Imagens) e indique as três fotos.
3) O programa deve ter calculado automaticamente o nível de exposição de cada foto. Mas caso esteja errado, você pode regular manualmente.
Imagens carregadas e níveis detectados
4) Agora, você deve marcar a caixa “Auto Align Images” (Alinha Automaticamente as Imagens). Selecione o modo “hugin’s align_image_stack”.
Alinhar automaticamente
5) Clique em “Next“ (Próximo) para proceder.
6) Na próxima tela você pode ajustar o modo como as imagens serão sobrepostas. Você pode testar cada modo para ver qual fica melhor, mas indicamos o "Antighosthing Mask" ou "Editable Only".
Selecione um dos modos
7) Clique em “Next” para continuar.
8) Nesta janela você não precisa alterar nada, basta clicar em “Finish” (Finalizar).
Finalizar
9) Você irá perceber que o resultado não está tão satisfatório, porém o processo ainda não acabou. A imagem que o programa gerou é apenas uma imagem que regula vários níveis de cores, mas que não aplica o HDR. Para aplicar o efeito HDR será necessário você clicar em “Tonemap the HDR”.
Alterar tons para criar o HDR
10) Uma nova janela é aberta, onde você tem diversas opções. Na parte superior da janela, você pode configurar a resolução da imagem. A princípio, utilize uma resolução baixa, pois assim é possível visualizar os vários resultados que o aplicativo pode proporcionar.
Selecione uma resolução
11) Logo abaixo você pode verificar que existem algumas abas. Cada aba serve para que o usuário teste resultados em HDR com diferentes filtros. Você pode testar todos e ficar horas analisando qual é o melhor para sua imagem. Em nossos testes verificamos que o melhor filtro para 90% dos casos é o “Fattal”. Portanto, configure-o como na imagem abaixo para obter resultados excelentes.
Ajuste o filtro
12) Depois de utilizar o filtro Fattal com uma resolução grande (maior do que 1024x740), basta salvar o arquivo clicando no botão “Save as...” (Salvar como). Escolha o formato (JPG resulta em uma qualidade aceitável sem ocupar muito espaço) que mais lhe agrade e mostre suas imagens para todos. Confira abaixo nossa foto inicial e o resultado depois de aplicado o efeito HDR.
Comparação entre imagem normal e com efeito HDR
Ajustes finais
Bem, sua imagem com efeito HDR já está pronta, mas caso você não esteja satisfeito, é possível fazer alguns ajustes. Veja algumas dicas:
Faça imagens HDR com diferentes filtros e depois mescle no GIMP.
Tente sobrepor as imagens originais com o resultado final.
Abra a imagem final com o GIMP e altere níveis de cor, brilho, contraste e saturação.
Utilize filtros de iluminação para dar uma impressão de maior realismo.
Edite a imagem com o GIMP, escurecendo o que achar necessário, clareando o que desejar. Deste modo, a imagem fica com um charme a mais.
Nosso tutorial sobre imagens HDR acaba por aqui. Espero que vocês obtenham bons resultados e compartilhem conosco suas experiências. Visite sempre o Baixaki, em breve traremos novas dicas para você criar incríveis imagens. Confira abaixo alguns papéis de parede com o efeito HDR. Até uma próxima!

To taste the unknown without reservations
To place my hand in a dingy hole without fear
To jump into a dark pit just coz I feel it is worth discovering
To sing raucously in a crowded bus
To dance in an unknown street
To do my painting when it damn well pleases me
To visit an unknown town on my own
To wear any gaudy cloth that pleases my heart
To love the unknown no matter how creepy that might sound
To break bounds and lose oneself in an uninhabited place
We all have these desires
But we make them - rules
Tie ourselves down
Give every damned reason not to dare, break boundaries
Just chuck them buddy
Let yourself run wild

Tutorial Photoshop

Hoje veremos como transformar uma foto comum aplicando um efeito que simula imagens 3D, para isso usaremos filtros e modos de blend.

tutoriaisphotoshop.net

01. Pressione Ctrl+O e abra uma imagem qualquer, no caso deste tutorial usaremos a foto abaixo, clique duas vezes sobre a layer e pressione Ok para destravar a layer para edições.

tutoriaisphotoshop.net

02. Agora pressione Ctrl+L para abrir a caixa de Levels, defina os valores de 0 | 1.15 | 255 e pressione Ok, vá em Layer, New Adjustment Layer> Brightness/Contrast, defina o valor de Brightness em -2 e Contrast em +25, pressione Ctrl+Shift+Alt+N para criar uma nova layer, vá em Image> Apply Image, vá em Filter> Other> High Pass e defina o valor de Radius em 8.5, pressione Ok, mude o modo de blend da layer para Overlay e a opacidade para 85%.

tutoriaisphotoshop.net

03. Agora pressione Ctrl+Shift+E para mesclar todas as layers, pressione Ctrl+J para duplicar a layer, sua paleta deverá ficar como a da foto abaixo.

tutoriaisphotoshop.net

04. Agora pressione a letra V do teclado para selecionar a Move Tool, clique três vezes para a direita e três vezes para baixo usando as teclas direcionais do teclado, defina a opacidade da layer em 50%, pressione Ctrl+T para abrir a caixa de Free Transform, na barra de opções da ferramenta defina os valores abaixo.

tutoriaisphotoshop.net

05. Defina a opacidade da layer em 100% novamente, vá em Layer> Hide Layers para retirar a visibilidade da layer, clique na layer original e vá em Image> Adjustments> Channel Mixer, no menu dropdown de Output Channel escolha a opção Red, clique no slider de Red e defina o valor em 0%, sua imagem deverá ficar verde como na foto abaixo, pressione Ok.

tutoriaisphotoshop.net

06. Clique na layer que está acima (na paleta de layers) e vá em Layer> Show Layers para ativar a visibilidade da layer novamente, vá em Image> Adjustments> Channel Mixer, no menu dropdown de Output Channel escolha a opção Green, clique no slider de Green e defina o valor em 0%, no menu de Output Channel escolha a opção Blue, clique no slider de Blue e defina o valor em 0%, pressione Ok, mude o modo de blend da layer para Screen e sua imagem ficará como a da foto abaixo.

tutoriaisphotoshop.net

site de origem: http://creativeoverflow.net/creating-the-step-up-3d-effect-in-photoshop/

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Quero ir um dia neste lugar

Posts Tagged “Into The Wild”

The Magic Bus was a place I had dreamed of visiting since I first saw the movie and read the Jon Krakauer book, “Into The Wild”. I think of it as a pilgrimage made by those who have felt some kind of connection with Chris McCandless and his story. Most people don’t realize the bus lies on the well known “Stampede Trail”, not all that far from civilization and can be reached in a solid day of hiking.
The Stampede Trail is fifty miles of rough, overgrown mining road that was abandoned in 1963. No bridges were ever constructed over the several rivers it crosses so it is primarily used by backcountry travelers on foot, bicycle, snow machine and motorcycle. The now infamous Fairbanks City Transit bus #142 was left behind by the Yutan Construction Company during the road building to serve as a backcountry shelter for hunters, trappers and ranger patrols.
Typical conditions on the Stampede Trail
Typical conditions on the Stampede Trail
I met two cool Austrian characters, Thomas and (roll the ‘R’) Roland on the Dalton Highway and it took all of 10 seconds to convince them to join me on a trip to ‘The Bus’. We were able to drive about 12.5 miles down Stampede Road before we had to leave the vehicles behind and continue on foot. The first hour and a half of hiking the next morning saw us travel on a really good quad trail, through some small swaps, through a couple of shin-deep river crossings and spat us out at the edge of the Teklinika River.
Ultimately, the ‘Tek’ was Chris’ downfall when he was unable to cross it and return to civilization, forcing him back to the bus. Although it was not the raging torrent Emile Hirsch faced in the movie, it was obvious we would be swept off our feet and downstream if we did not keep our heads about us.
We ummmed and arrred for quite a while and wandered upstream, where we had been told the river was wider and shallower. Once we got sick of our aimless wandering, Thomas picked a spot and after throwing in rocks and using sticks to measure the depth we all agreed it was our best chance. We tentatively forded one at a time, with our packs un-buckled so we could ditch them if we were to get swept in. It’s a shame you can’t see my face in any of the photos – I was more than a bit scared when it reached mid-thigh in depth and began to really push hard. Slow and steady won through and I was relieved to be on the other side. Roland came powering across like he was on a mission and in a voice that was too much Arnie to be true beamed “Bah, dat was easy”.
Teklinika River Crossing
Crossing the mighty Teklinika River
Thomas and Roland are fitness machines and once we were back on the trail I was quickly left in their dust, alone with my thoughts. Chris must have felt such a sense of isolation and awe to be all the way out here, alone, not knowing if there was anything or anyone ahead. At times I yelled into the alder and clapped my hands, trying to avoid startling any neighborhood bears. At times I sang aloud and at times I was silently reflecting – I was actually going to the bus, the bus that Chris had spent four months living in, was essentially trapped in and finally died in. Wow.
When bus 142 appeared on the side of the trail, seemingly out of thin air I was quite startled. I’d been hiking on my own for 10 miles but somehow wasn’t ready to be there yet. I paused on the edge of the clearing for a moment, then again in the doorway, trying to take everything in. Even though I’d never been there before, it was very familiar – from the description in the book, the movie and also from the pictures I’ve seen online.
The front of Magic Bus 142
The front of The Magic Bus
I thought The Magic Bus would be a quiet, sad place to spend time – I was quite surprised to find the opposite was the case.
The stove and bed of Magic Bus 142
The stove and bed of The Magic Bus
It’s customary for visitors to inscribe their name on the wall of the bus and write a message in the “Guest Book” – a book placed in the bus by Chris’ sister Carine. There were hundreds, maybe even thousands of exhilarating messages from people all over the world who had made the trek out to the bus. People wrote about how upon hearing Chris’ story they changed their lives so they could live their dreams, people wrote of hitching thousands of miles to be there, people wrote about how beautiful of a place Chris had found. Graffiti like ‘Solo trek to honor Chris’ and ‘Swept downstream by Tek, it was worth it’ made me grin from ear to ear – Chris has inspired thousands of people and and I was thrilled to be a part of that.
Jon Krakauer's message in the book
Jon Krakauer's message in the book
My message in the Guest Book captures my feelings:
You have inspired more people than you will ever know, not least of all me.
Your passion, courage and determination gave me the strength to believe I really can make my dreams come true.
And here I am, in Alaska, having been to the Arctic Ocean, on my way to South America.
Thankyou Chris.
Christopher McCandless Plaque
Christopher McCandless Plaque
I spent many quiet hours in the bus, reading the walls and the many guest books.
Although I hunted high and low I could not find any writing from Chris himself – it seems they have all faded away over the years.
A quote by Thoreau on The Magic Bus
A quote by Thoreau on The Magic Bus
It was truly and amazing experience and all three of us couldn’t stop grinning and talking of adventures to come the entire hike back.
Roland Dan & Thomas at The Magic Bus 142
Roland Dan & Thomas at The Magic Bus
My hair is all wrong and my beard is not nearly long enough, but you get the idea:
Dan at The Magic Bus 142
Dan at The Magic Bus
site de origem: http://theroadchoseme.com/tag/into-the-wild

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Pistas de automodelismo que se destaca no mundo

Uma das pistas que vem se destacando no mundo todo é a Lostallo na Suíça.
Lostallo é uma comunidade da Suíça, no Cantão Grisões, com cerca de 683 habitantes. Estende-se por uma área de 50,91 km², de densidade populacional de 13 hab/km². Confina com as seguintes comunas: Cama, Cauco, Gordona (IT-SO), Menarola (IT-SO), Soazza, Verdabbio.
A língua oficial nesta comuna é o Italiano.
Fica localizada ao sul dos alpes suíços perto da fronteira com a Itália. Com o bom jeitão Italiano (são um pouco parecidos com os Brasileiros na receptividade) estão acostumados a receber vários competidores da Europa e do mundo.
A pista é a maior do planeta com 403 metros de extensão total, faz com que carros 1/8 demorem pelo menos 25 segundos para dar uma volta completa, tem toda a infra estrutura necessária para a prática do hobby, inclusive dispõem de hotéis muito próximos que abriga os competidores no final de semana pois é comum o pessoal passar dois ou mais dias no local (mesmo sem campeonato mundial rolando), chuveiros, vestiários, área para camping, uma imensa...ou melhor....uma enorme área para mecânica e preparação, restaurante, enfim, A PISTA.
O local sedia os Campeonatos Europeu e Mundial, dizem que o som dos carros passando pelo retão juntos é absolutamente sensacional, o efeito doppler que é gerado pelos carros fazem com que o som fique muito mais realístico.
Fonte: Diversos Sites.

Dicas


Portanto; não acelere seu carrinho quando ele estiver suspenso, mesmo com o motor tracionando as rodas, pois as engrenagens não oferecem carga para manter o giro do motor.

Um piloto experiente conseguem regular o motor com o ouvido e o carrinho correndo na pista.












Este tipo de carburador é chamado de "gaveta" o acionamento é reto e não giratório como nos motores mais antigo.

A vantagem é que a aceleração e redução são mais rápidas, quando você for ajustar este tipo de carburador, lembre-se que a agulha da baixa é móvel e toda vez que você ajustar-la é preciso regular o parafuso do lado oposto, pois a agulha entra dentro dele quando a garganta fecha, o resto é igual aos carburadores a tambor.
No automodelismo o giro máximo do motor ocorre num tempo muito curto, portanto redobre a atenção quando for regular a máxima.
Como a alta temperatura é fator crucial, sempre trabalhe com a mistura rica, a regulagem sempre deve ser feita da falta para o excesso e nunca o contrário.
A hélice oferece carga menor do que o peso do carinho, quando o motor for colocado no carrinho, deve ser feita a regulagem final.
Às vezes o motor demora a reduzir, pois a gaveta precisa fechar com mais força, use um elástico para ajudar o servo .











Os principais problemas para se regular um motor para automodelos é a falta de refrigeração e o alto giro, por exemplo; um motor possui faixa de trabalho até 35000rpm com carga, se o motor rodar livre a rotação pode chegar até 50000rpm dependendo da potência a biela pode estourar e o motor trava.

inicio de um blog

Dicas para Iniciantes
                                                   
                                                                                         




                                                                       
Idéias Gerais
O automodelismo radiocontrolado é um esporte empolgante. É fascinante a velocidade a que chegam esses pequenos carros. Alguns chegam a impressionante velocidade de 130 km/h. Enquanto que o aeromodelismo é mais contemplativo, o automodelismo é mais competitivo. A preparação do chassis, do motor, a escolha dos pneus, dos acessórios, o ajuste do carro, tudo tem por fim fazer com que o carro ande mais e, por consequência, ande na ponta. As provas são disputadas com
                       corrida off road.jpg (23636 bytes)

muita emoção por parte dos participantes, competidores, mecânicos e público. Quando se pilota um automodelo a sensação que se tem é de estar pilotando um auto de verdade. Mas com uma grande vantagem: vc não corre nem coloca ninguém em risco. No transmissor o piloto tem o controle do acelerador, do freio e da direção. Alguns automodelos possuem também chave de ignição no transmissor. As marchas normalmente são trocadas automaticamente. É um esporte praticado por crianças e adultos.
                                                     pista em curitiba.jpg (13873 bytes)
Se na sua cidade ainda não existe um grupo de automodelismo - e o automodelismo é um esporte para ser praticado em grupo - tenha plena certeza que se você adquirir um automodelo e iniciar a pilotá-lo em um local público (tipo estacionamento de um supermercado, de um prédio público, em uma praça), em pouco tempo, vc estará acompanhado de um grupo de automodelistas.  


Modalidades e equipamentos
Aos automodelos são elétricos ou a combustão. On road ou off road.
Clique aqui ra conhecer a famosa pista Cebolão, localizada na cidade do Rio de Janeiro na Barra. A área foi cedida pela Prefeitura do Rio. Esses cariocas não merecem os Parabéns!!!
Os automodelos elétricos são movidos a energia elétrica concentrada em um bateria. Fazem pouco barulho e sujam pouco. Esse automodelista deve ter sempre junto mais de uma bateria, pois que duram em torno de 15 minutos cada e também um carregador rápido capaz de carregar a bateria do automodelo na bateria 12 volts do automóvel.  
           pista auto roma.gif (64575 bytes)
Face a nosso temperamento latino, os automodelos mais difundidos no Brasil são os movidos a combustão. Fazem barulho, soltam fumaça e costumam correr mais. São mais reais. Além do auto e do rádio, o automodelista necessita de combustível e bateria ni start (bateria de partida). O combustível é uma mistura de álcool metílico, óleo de rícino e nitrometano. É comprado pronto nas lojas de modelismo. Mas se sua cidade  não possui uma loja de modelismo dirija-se à Química mais próxima e compre 4 partes de álcool metílico e 1 parte de óleo de rícino. Misture e está pronto o combustível. Quanto ao nitrometano, esqueça, esse não se faz mistura caseira.  A bateria ni start é uma pequena bateria que é colocada na vela do motor para deixá-la incandescente na hora de dar a partida. Logo que o motor pega vc tira a bateria ni start da vela que  ela se mantém incandescente só com as explosões do motor.
Rádio
Quanto ao rádio, os dois mais usados são o Futaba 2 PC e o Futaba 2 PCKA. Escolha o Futaba 2PC que é significativamente mais barato e oferece praticamente o mesmo que o 2 PCKA (a diferença é que este último possui uma regulagem para que a curva para um determinado lado seja mais fechada).
Esse rádio possui uma determinada frequência. Ao chegar na pista vc deve indagar se alguém está com rádio da mesma frequência que a sua. Se houver alguém com a mesma frequência vcs devem se combinar: quando um pilota o outro não liga o rádio. Vc pode contornar esse problema levando sempre um par de cristais sobressalentes para a pista (é o cristal que determina a frequência, um deles vai no receptor dentro do carro e outro no transmissor). O par de cristal pode ser fácil e rapidamente trocado.
Quando vc compra um rádio, o que vc compra é um transmissor com comandos de acelerador, freio e direção, um receptor, um par de cristais e uma caixinha para colocar pilhas as quais alimentarão o receptor.  
Basicamente é isso. Para praticar automodelismo R/C vc precisa de um automodelo, de um rádio, da bateria ni start e de combustível. O resto, acessórios, ferramentas, etc e tal, vem depois. Para iniciar, tudo isso é dispensável. No caso de opção pelo automodelo elétrico, em vez do combustível e da bateria ni start, vc precisará de pelo menos duas baterias e de um carregador de bateria para ser ligado na bateria do automóvel.
Em tempo, mais um detalhe, se o carro for a combustão prefira que ele venha com recoil. Não sabe o que é recoil? É uma "manivela" com a qual se puxa a cordinha para o motor pegar, parecido com aquele sistema que se utiliza para fazer pegar motor de lancha. Se ele vier sem recoil vc terá mais gastos, pois necessitará de um aparelho chamado starter.


A escolha do carro
O mais difícil agora: a escolha do carro. Vc quer um auto on road ou off road? Vale indagar, um auto para andar no asfalto ou no cimento liso ou para andar "fora da estrada", na grama, na terra, em terrenos irregulares? 
O melhor automodelo é aquele que anda bem, que é resistente e, principalmente e acima de tudo, que possua peças de reposição no mercado. Imagina vc estourar um diferencial e não encontrar as peças nas lojas? Vc terá de ficar com o carro parado esperando até que um amigo seu vá e volte dos EUA.
Os automodelos mais utilizados são os que são importados em maior quantidade pelas distribuidoras, são os mais vendidos pelos lojistas e, por consequência, os que mais possuem peças de reposição no mercad